SÁBADO SANTO ENCERRA TRÍDUO PASCAL NA BASÍLICA DE SÃO SEBASTIÃO – CARUTAPERA

Quinta-feira Santa, Sexta-Feira Santa e o Sábado Santo: estes são os três dias da Semana Santa que compõem o chamado Tríduo Pascal. São três dias repletos de cerimônias, ricos em significados e carregados de espiritualidades que antecedem imediatamente a Páscoa.

Na quinta-feira Santa, o lava pés e a instituição da Eucaristia que faz memória a Última Ceia, quando Jesus, na noite em que foi traído, ofereceu ao Pai o Seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou aos apóstolos para que os tomassem, mandando-os também oferecer aos seus sucessores. Após as celebrações é realizada, a chamada “desnudação do altar”, quando são retiradas as toalhas que o cobrem, as flores e qualquer outro ornamente que esteja sobre ele.

A Sexta-feira Santa, conhecida também como Sexta-feira da Paixão, é o segundo dia do Tríduo Pascal. Nela não se celebra Missa em todas as Igrejas do mundo. É um dia em que os católicos praticam jejum e abstinência.

Neste dia, às três horas da tarde, hora da morte de Nosso Senhor, é realizada Celebração da Paixão de Cristo.

Há um ato simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da santa cruz, momento em que a Santa Cruz é apresentada solenemente à comunidade.

Á noite, a “procissão do encontro”. Os homens saíram em caminhada da Igreja de São Benedito com a imagem de Jesus Morto e as mulheres com a imagem de Nossa Senhora das Dores saíram da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. O “encontro” deu-se no centro da Praça e seguiram juntos até a Basílica para meditação das 7 palavras de Jesus com participação especial dos professores a quem é voltada a Campanha da Fraternidade 2022.

O terceiro dia do Tríduo Pascal é o Sábado Santo. Conhecido também como Sábado de Aleluia ou Vigília da Páscoa ou, ainda, Vigília Pascal.

É uma das mais longas celebrações do ano litúrgico (demorou 3 horas – das 19:30 as 22:30) e começou com a benção do fogo, o fogo novo representação do Cristo Ressuscitado (EU SOU A LUZ DO MUNDO), fogueira acesa no centro da Praça Pe. Augusto Mozette. O Círio Pascal, uma vela grande que simboliza Cristo ressuscitado, a Luz do mundo, vencedor das trevas, que foi aceso na fogueira e depois serviu para que todos os presentes acendessem suas velas, orientou a procissão luminosa até o interior da Basílica que estava com as luzes apagadas onde foi cantado o “exulte” ou precônio pascal ou a proclamação da Páscoa.

Seguiu-se 9 leituras e 9 salmos refletindo da criação a ressurreição. Após a homilia foi realizado a benção da água com a renovação das promessas batismais. Seguiu-se a Santa Missa de Páscoa que contou com grande participação do povo católico, Missa linda, bem organizada, emocionante, presidida pelo Pe. Aguinaldo e concelebrada pelo Monsenhor Mário Racca e que nos dá a certeza de que, de Pedro a Francisco somos os únicos a seguir esta linda tradição dos verdadeiros seguidores de Cristo.

 

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