REVITALIZAÇÃO DA PIA BATISMAL, ILUMINAÇÃO E NOVO CONFESSIONÁRIO FORAM AS NOVIDADES DO PRIMEIRO ANIVERSÁRIO.

Quem foi na Basílica nestes dois dias do tríduo celebrativo do primeiro aniversário, pôde observar as “boas surpresas” que o Pe. Agnaldo Oliveira como reitor promoveu na sua estrutura pastoral. Certamente este aniversário não seria completo se não houvesse uma atenção especial para a Pia Batismal que é o lugar onde todos os cristãos nascem para Deus. Batismo quer dizer banho, purificação, mergulho em Cristo. Somos lavados do pecado, das nossas faltas, das nossas falhas. Saímos criaturas novas, filhos de Deus. O Batismo é a entrada na comunidade, por isso a pia batismal normalmente é colocada na entrada do Templo, simbolizando que introduz o homem na comunidade da Igreja. Por outro lado, dois “novos, espaçosos e modernos confessionários” foram instalados nas laterais centrais da Basílica como espaço de “ATENDIMENTOS E CONFISSÕES”. Mais o que significa “confessar”? Para a Igreja Católica, a confissão é vista como o sacramento da penitência e da reconciliação, instituído por Jesus no domingo da Páscoa: «Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados; mas, se não os perdoarem, eles ficarão retidos» (Jo 20, 23).

Contudo, a confissão não foi dada “apenas” para perdoar pecados. Deus não precisa dela para demonstrar sua misericórdia a quem se arrepende. O grande milagre operado por ela é permitir que Deus penetre em nossa vida através das fraquezas que lhe entregamos. Ao recebermos a absolvição, o pecado perde a sua força e se transforma em graça. Foi esta a descoberta que levou São Paulo a ter uma nova visão da perfeição cristã: «Se a força de Deus se realiza na fraqueza, prefiro gloriar-me dela, pois, quando sou fraco, então é que sou forte» (2Cor 12, 9-10).

E finalmente uma belíssima iluminação que contribuiu para ornamentar e embelezar ainda mais o interior de nossa linda, única e amada Basílica de São Sebastião.

Só nos resta como filhos e filhas de Deus, carutaperenses natos ou por afinidade, fazer nossa parte, participando dos momentos celebrativos, nos colocando a disposição da equipe litúrgica para ler, cantar, tocar, ornamentar; participar das pastorais, movimentos, grupos e ministérios e tambem ser dizimista e ofertante para que cada vez mais possamos ter uma Basílica linda não só na sua beleza arquitetonica mais sobretudo linda com a beleza do povo de Deus em suas celebrações.

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